Medalhão da Classe Média

Ontem, no Programa do Jô, houve uma fervorosa comemoração dos resultados do Supremo.
Um momento tão feliz não acontecia desde... deixe-me ver... qual foi o último ministro que eles derrubaram? Esquece. Na aula de português você terá "ministros derrubados pela mídia" como forma fixa, não contável.
Comemorando a capacidade deles em desgovernar o país.
Comemorando o desejo de ver o país sangrar como um porco de abate pelas fendas de outra privatização.
Comemorando pela felicidade de ter uma concessão pública a serviço de interesses privados e extrangeiros.
Comemorando a infame vontade de ser norte-americanos, com aquele David Letterman obeso e equivocado, fotos aéreas de São Paulo maquiada como Nova Iorque, mostrada fria à noite, sem closes pra não mostrar camelôs, vestindo o fundo do freak-show.
Comemoram todos os dias. Um programa que o trabalhador não assiste porque precisa dormir pra acordar cedo e TRABALHAR (talvez eles tenham saudade do público quando tinha mais desempregado).
Comemora ter um público primordialmente trabalhando longe de ser uma "work force", um público que idolatra qualquer poliglota que não fale sua própria língua.
É carnaval na direita, e o abre-alas pesa mais de cem quilos.
Se é essa a proposta, se querem que eu saia pra comemorar com o jatinho do ex-presidente Fernando Henrique e louve mais o ex-apresentador Jô Soares, aquela figura grotesca e (novamente) equivocada, eu passo.
Fazia qualquer coisa em torno de dois anos que não via o programa do Jô, mas aquela mesa começar com a Lilan Bife-de-Fígado já me incomodou muito antes deles dizerem que foi a mídia quem empurrou essa onda de CPI e indiciamento. Não esqueça, leitor, foi o GOVERNO quem permitiu isso. Na gestão passada tanto a violação do placar quanto a compra de votos que o FHC fez na cara larga pra ter sua reeleição foram assuntos ignorados.
Não esqueçam, ou você também quer saber o que tem na caneca do Jô?

Madrugada dos Cansados

Por hora, apenas me lembrei que retratar uma sociedade moralmente decadente que se mobiliza em massa apenas para ir a shoppings não é exclusividade da direita burra. George Romero fez isso com maestria em 1978, no filme "Madrugada dos Mortos". O que faltou na refilmagem feita no "Cansei" foi só a inteligência, que comparativamente ao público já cansado logo de saída, deixa-nos a impressão que os zumbis pelomenos sabem porque andam gemendo por aí. E não é pelo caviar nosso de cada dia.

(nota do autor: sabiam que vale mesmo a pena conferir a crítica imbutida em todos os filmes da carreira de Romero? Leitura recomendada do dia. Cumpra-se.)

Fernando Hard Core, ex presidente e leiloeiro

F-HC!!!

Só para lembrar, conforme solicitou o sociólogo e pretenso ditador, seu madato está sendo julgado pela história. Vou começar com a famosa "abertura Lula", dizendo que, quando FHC foi nosso leiloeiro, digo, presidente, "nunca, na história desse país" se viu tanta evasão de divisas. Nunca se viu um tamanho crime leso à patria e nem uma decadência tão abrupta na nossa sociedade.
E pra quem vier dizer que privatizar foi genial, gostaria de mostrar o tamanho da lista de queixas da Brasil Telecom e comparar com a Telepar. Pena que não posso, já que venderam a última para um conglomerado europeu. Genial.
Obrigado, Fernandão! Você abriu o meu país sim. Só não falou o que enfiou no meio.
Valeu!

Segue link para uma matéria bem legal, da época do segundo mandato do HC. Parece que tá na moda engravidar as globais, ha?

CLICA AQUI PRA VER!!!

O “Respeito” ao povo brasileiro

Respeito é um preceito complexo, arraigado a profundos fundamentos de cunho ético e moral. Respeitar é não apenas tratar com mesuras ou pronomes adequados. Respeitar é levar em consideração as necessidades e as limitações do objeto a ser respeitado. Agir de acordo com este respeito é uma necessidade de qualquer grupo civilizado. O preceito bíblico “não fazer ao próximo o que não queres que façam a ti mesmo” é um bom exemplo de como deve ser o respeito. Porém, é importante salientar que os interesses diferem muito conforme a classe social e as condições culturais de uma pessoa a outra. Isso quer dizer que por vezes os interesses se tornam conflitantes. Normalmente é aí que acaba o respeito.
Hoje, no Brasil, nós temos um conflito político de proporção nacional. De um lado temos um povo que, depois de décadas de abandono e subserviência a interesses internacionais, pode desfrutar do mínimo de dignidade através do que a oposição chama de “assistencialismo barato” e “descaso”. Do outro lado temos esta mesma oposição, formada por conglomerados internacionais, redes de televisão e membros da elite econômica inconformados com a parada das privatizações sistemáticas que atendiam apenas a seus interesses. Estas duas forças agem de maneiras muito diferentes. Uma delas democraticamente elegeu um presidente que representa sua vontade (devidamente limitado pela oposição que enfrenta no Senado Nacional). A outra se vale de desinformação veiculada através da mídia que controla (televisão e rádio) para ir contra a vontade do povo e gerar um clima de crise.
O Brasil enfrenta crise depois de crise desde que foi descoberto. Claro que é interessante para a oposição culpar o governo atual até mesmo por uma turbina que não funcionou, e é aí que mora o desrespeito. O respeito seria tratar os problemas um a um, ao invés de desgastar um governo que representa a vontade da maioria. Mas a elite e a mídia golpista não tem interesse nisso, caluniando e mentindo sob o manto da impunidade que chamam de “liberdade de imprensa”.
Curiosamente se um indivíduo lança uma inverdade ou calúnia sobre alguém, este está cometendo um crime, chamado de “calúnia e difamação”. Mas a mídia televisiva pode afirmar o que bem entende sobre o que for sem ser punida jamais.
Na década de 90 a emissora Rede Globo destruiu uma pré escola com uma equivocada afirmação de abuso sexual dos professores para com os alunos. Provou-se uma mentira, mas nada disso pôde mudar o fato de que a instituição de ensino estava desmoralizada e seus funcionários marcados para sempre. Isso seria um precedente para uma maior cautela de parte da mídia, mas não houve, e hoje este meio de comunicação age como um olhar vigilante da elite econômica sobre tudo. Dia a dia vemos a oposição cometer abusos apoiada pela mídia televisiva, numa tentativa de derrubar o governo eleito pelo povo.
Não pode haver maior desrespeito que vender-se um país a interesses internacionais enquanto milhões passam fome. Não fazia sentido pagarmos o que pagávamos de juros ao Fundo Monetário Internacional enquanto o país ia às mínguas, beirando o verdadeiro apagão, que era a falta de energia elétrica, e não a falta de aviões (meio de transporte de uma minoria). Não faz sentido, aliás, falar-se tanto em mortes por acidente de avião enquanto as rodovias, por onde transita a maioria, matam mais que qualquer guerra.
Fechar os olhos para isso tudo é falta de respeito. Respeito é interessar-se pela opinião dos outros. Respeito é tratar com dignidade um povo que foi abusado por eras e tudo pelo que anseia é sair da miséria e ter o mínimo de conforto.
O povo brasileiro está sendo sendo desrespeitado sim, mas exatamente pela instituição que prega defender seus interesses, exatamente aquela que jamais o fez: a mídia televisiva.
Ou alguma vez a televisão consultou sua opinião antes de emitir a dela?

Uma possível alternativa para a Educação

Uma possível alternativa para a educação é um maior investimento em cursos profissionais. O grande dilema é que, apesar deles certificarem o formando, não estão formando com a exigência que deveriam. Ainda temos alunos no 3º ano do curso de Formação de Docentes (curso semelhante ao antigo Magistério) escrevendo o próprio curso em formulários como "Formação de Doscentes". Ainda existe a visâo indulgente do Ensino Médio arraigada ao próprio Ensino Profissional. As taxas de reprovação afastam alunos da escola, mas são necessárias para manter o nível de capacitação destes formandos, e o valor da instituição que o certificado de ensino profissional representa. Durante vários anos do governo deste estado, nem digo deste mesmo governador, mas dos anteriores, foi baixado o índice de reprovação através de uma mudança de tolerância na nota mínima de aprovação. Houve um incentivo à aprovação por conselho de classe para manter os alunos na escola, a despeito de certas metas de aprendizagem à que se deviam dar mais importancia.
Não existe quaisquer menções documentais a tal acordo, mas ele existe. A sociedade está pagando o preço. Temos centenas de egressos do ensino público, gente que terminou o Ensino Médio nesse regime de tolerância ampliada e hoje está cursando os ensinos profissionais. Muitos estão chegando às vias de fato e se graduando, mas o desgaste da instituição é patente. Devemos tomar a precaução de lembrarmo-nos que esta modalidade de ensino está um degrau abaixo do Ensino Superior. São estes profissionais que vão, por exemplo, alfabetizar os filhos da próxima geração.
Quando os professores se quixarem que para melhorar o ensino o fundamental é aumentar o salário, lembrem-se que isto só serve para não perdermos os bons professores para instituições privadas. Para realmente resolver o problema da educação temos de reestruturar as grades curriculares e incentivar o estudo através de bolsas para os alunos com bom desempenho, juntamente com a volta dos métodos de avaliação mais rígidos (sem exageros). Se cada escola puder alterar sua grade com maior flexibilidade, acrescentando matérias que forem mais pertinentes a realidade local, e se juntamente houver maior foco nos processos de seleção de professores, vejo uma clara possibilidade de melhora.

Ou não.

Blogando mundo afora.

Mas nem tanto.
Hoje estou indicando dois posts em blogs de ótima qualidade:

Este é um post muito bom sobre o desconforto da classe média burguesa e decadente.
CLIQUE AQUI PRO PRIMEIRO LINK.

E este é uma folia. Para todo aquele que também se sente desconfortável vendo um padeiro descuidado queimando a rosca.

CLIQUE AQUI PRO OUTRO LINK!


E este é o jogo do momento!
FINAL FANTASY TACTICS!
Mais velho que andar pra frente. Mas eu gosto.

Firmeza!

Receita de Creme de Confeiteiro Caseira

Ingredientes:

Maisena
Meio Litro de Leite
Uma lata de Leite condensado
Cinco ou seis gotas de essência de Baunilha
Creme de Leite sem Soro

1-Ferva o leite e o leite condensado até misturarem.
2-Então ponha maisena (2 colheres por 1 litro) na mistura.
3-Depois de ficar no fogo até misturar bem,coloque a essência de baunilha.
4-Mexa até ficar bem encorpado, na consistência que você preferir.
5-Então desligue o fogo. Por último coloque o creme de leite sem soro(frio mesmo), para o doce ficar mais mole.

Sugestão do chef:
Pique morangos e recheie uma torta doce com esse creme.

Fica muito bom!

Onde ficava Kioto mesmo?

“A brutal sun is rising on a sick horizon”
(Greg Graffin) Bad Religion, Kyoto Now!

Do alto de sua torre de madeira ele nos olhou e disse, da mesma forma com que sempre dizia tudo, que não sabíamos o que fazíamos. Pediu nosso perdão junto a seu criador. É o que o velho livro diz. É o que gostamos de acreditar, porque queremos que esta Terra nos perdoe pelo que fazemos, nem que seja uma salvação pelo tosco manto da ignorância. Sempre foi assim, pelomenos.
Acordamos todos os dias protegidos por esse manto de ignorância, inadvertidos quanto à natureza desse barriu de pólvora que é nossa civilização.
Existem hoje tantas armas nucleares no mundo, em mãos tão ignorantes quanto as de qualquer pessoa destreinada. Acredite. Não existe curso algum ou certificado que garanta que aquele homem perto do botão, seja russo, chinês, americano ou você mesmo, nada que garanta que um protocolo não seja entendido como ordem de ataque. Não é preciso mais que um míssil para destruir o mundo, porque essas coisas são como coceira. São tantas armas nucleares que simplesmente não existe como nos livrarmos delas nem mesmo se quiséssemos todos.
Jogar no espaço para explodir por lá poderia simplesmente resolver tudo, mas hoje temos consciência que nada passa sem reação. Quem sabe o que tantas armas acionadas no espaço poderiam significar a longo prazo? O que perdoa essa violência? O que perdoa as duas bombas sobre o Japão? O que perdoa o embargo a Cuba? O que perdoa a exploração da África? O que pode perdoar a fome que fazemos nossos irmãos passarem quando pensamos que apenas fazer nosso serviço vai bastar para melhorar o mundo?
Tudo é a mesma violência.
E do alto de sua torre de madeira ele estaria dando a outra face, para simplesmente desviar o olhar.

Sobre a Terra Morna

Vizinhos e vizinhas.
Existe uma guerra acontecendo agora mesmo sobre esta terra morna. Não é difícil entender quais são as armas. Sob o pretexto da pressa, devido ao ritmo acelerado que imprimimos em nossas vidas, carros e caminhões lutam com forças titânicas, enquanto frágeis humanos dançam entre seus passos barulhentos. Hora uma ré descuidada, hora uma curva não sinalizada, hora um racha. Vidas perdidas numa guerra onde não existe esperança de um lado vitorioso, a não ser aquele que cruza essa imensa terra de ninguém que são as ruas e estradas. Tantos e tantos vitimados sem que se possa fazer nada, sem que haja um fim ou uma punição adequada, pois na guerra você pode matar, pode destruir.
Um cristo se agarra a sua cruz, balançando em um retrovisor. Prega não o perdão ou a misericórdia, mas sua proteção condiz com o plástico do qual é feito tanto quanto com o amor de quem o amarrou ali.
Dia após dia tanto você quanto eu estamos neste campo de batalha e por vezes a loucura toma conta de nós. Trocamos de lado por horas, pensando que o outro lado sempre invade nosso território. Revoltados com essas transgressões, nem nos lembramos porque essa guerra acontece. Ilusão de ferro que nossas mentes faz esquecer a carne de que somos feitos.
Nos imensos ônibus, onde dezenas se apinham cansados devido a cargas horárias de trabalho que variam tanto em tempo quanto em dificuldade. Pedreiros e secretárias dormindo recostados em vidros embaçados, enquanto o cauteloso motorista desvia de lunáticos, salvo de maiores humilhações pelo tamanho de seu carro.
Classes em guerra como na revolução russa, todo santo dia, mas sem ideologia ou credo. É só dinheiro. É só tempo para uma cerveja ou assistir a novela. Não tem razão. Quem pode se armar se arma. Como sempre ao fraco resta apenas tombar.
É o que acontece.
Todo dia.
Vizinhos e vizinhas.
Enterrados lado a lado.

Apagão Subterrãneo

Pois é! Greve dos metroviários é o apagão subterrãneo. Não só os pobrezinhos de avião serão penalizados. Agora a elite que usa o metro diariamente também vai sofrer. Os surfistas pingentes estão ociosos. Sem seu passatempo.



O Serra foi cercado pela imprensa, que queria abraçá-lo a todo custo. Resolveu fazer um aeroporto nas linhas paradas do metro. Recebeu também um beijo de um repórter, prêmio merecido pelo novo recôndito para diversão metropolitana: Rappel no buraco do Serra.



Pra finalizar, um lembrete. Todos vem pro mundo com passagem de ida comprada. Agora se você vai embora de avião, metrô ou a pé mesmo, depende do tanto que você ganha.$$$$$

CUMPRA-SE.

Ainda querem falar de flores???

Parece que muita gente anda com vontade de voltar aos 70.
Parte dos alunos da faculdade que frequento, estadual, resolveu que vai apoiar uma proposta de greve. Apesar da maioria dos alunos não apoiar a greve, apesar do conselho dos professores não apoiar a greve e apesar de não terem autoridade para representar a instituição, este grupo de alunos (que se proclamaram o Diretório Central dos Estudantes) pretende fretar um ônibus para protestar junto ao governador do Estado, por um aumento salarial dos professores e melhores condições para a faculdade.
Tudo sob a bandeira de um movimento democrático.
O que acontece com esse grupo de pessoas é o que muitos jovens desta geração sentem também: vontade de serem lembrados como uma geração ativa, e não como gado consumista.
A verdade deve ser dita, então, pois eles compraram a propaganda de 64. Na verdade o que está sendo feito é um clima de agitação para "mudar essa coisa que está aí". Nada muito definido. Tudo muito etéreo.
Dizem que "o governo" tem dinheiro disponível nos cofres para dar o aumento para os professores. O que eles não imaginam é que não existe apenas o quadro de professores do primeiro estágio salarial de nível superior para reivindicar aumentos. Dado o aumento para esta classe, todas as demais receberão aumento também. Em todos os níveis do plano de carreira. Não é um simples aumento selarial para uma única categoria que recebe um salário estático. A cada cinco anos eles recebem um novo reajuste, que pode chegar, ao final do plano (não ao final da vida do professor) a uma dobra de valor.
Não é só isso. Conforme esses professores completam mais cursos eles também sobem na tabela de pagamento. Nenhum reajuste em salário de professor pode ser visto como uma ação simples. São milhares de funcionários amparados pela estabilidade estatutária de um concurso publico. Recebem salários diferenciados de diversas formas.
Os sindicatos não são simplórios. Estão pedindo 57% de aumento salarial. Apesar de, por definição, todo sindicato que luta apenas visando aumento salarial perder o sentido, continuam insistindo nessa estratégia. Tanto é que perderam a coesão. Enquanto algumas das faculdades aderiram à greve, algumas optaram por não aderir. E sem união, a mobilização perde força e sentido. Não defende uma posição homogênea. Nem mesmo a maioria.
Todos estes sindicalistas e líderes estudantis que apoiam uma paralização estão equivocados tão gravemente que vão conseguir o oposto do que tanto querem: serão esquecidos por não representarem o que deveriam representar.
Risível.
Seja sincero quando responder esta pergunta: Se os cofres públicos tivessem dinheiro do povo para dar aumento para uma classe que compõe uma parte significativa de seu eleitorado e forma opiniões, você não daria? A troco de que um governador deixa de tomar medidas que lhe garantam popularidade?
Imaturidade é uma coisa, ingenuidade é outra e burrice é ter as duas coisas.
Ou você acha que este funciotário não pensa que, dado aumento para uma classe , ele mesmo não irá se mobilizar para conseguir sua parte do peixe?
Para finalizar, pedir para sua faculdade paralizar, postergando assim sua colação de grau, suas chances de prestar concursos ou conseguir empregos e estágios, é dar um tiro no pé.
Se eles querem mancar por aí, problema deles. Eu só vou me mobilizar quando meus direitos forem ameaçados ou violados. Por hora, apenas alguns cães estão ladrando a esmo. Pensam que estão na esquerda, mas estão mesmo é vindo pela direita.

Um Aeroporto do Barulho

Conforme a foto abaixo, pode-se ver que a pista do aeroporto de Congonhas já tem grooving o bastante. Agora só falta o swing e o feeling pra essa pista ter soul.



Like a sex machine!

Parece que a Bagunça Começa pelo Nome

Pois é, pessoal. Mais uma da série "Especialistas Instantãneos em Aviões". Dessa vez uma revelação bombástica: A CAIXA PRETA É LARANJA!!!
Vejam só! Observem a foto abaixo.

Isso é pra vocês terem uma idéia do que é um verdadeiro caos aéreo. E parece que isso já vem de longa data! Se os caras confundem preto com laranja, imagina a bagunça que não é para eles aquele painel colorido dos aviões?

Dautonismo sério!

Um Aeroporto da Pesada

Pois é. Tinha recebido isso por e-mail, duvidei, pesquisei e descobri: é real!
O AEROPORTO DA ILHA DE GIBRALTAR TEM UM CRUZAMENTO COM UMA AVENIDA.
Simples e direto assim! Você está trafegando normalmente pela via destinada a seu automóvel quando um semáforo sinaliza em vermelho para que você dê passagem a um avião que está atravessando sua frente.
Deve ser no mínimo bizarro. Uma experiência inesquecível furar um sinal por lá, não?
Pergunta se eles tão preocupados com "grooving".
Aliás, como pode ter aparecido tanta gente especialista em aeroporto de uma hora pra outra?
Ah, esquece.

Segue foto do famoso Aeroporto de Gibraltar:



Pegar um avião por lá pode ter um significado bem diferente.
E não venham me dizer que lá funciona porque eles são civilizados. Geografia não explica idiotice.

Cumpra-se.