quarta-feira, 26 de março de 2008

Realmente: funcionário público granha MUITO.


Menos de uma caixa de leite por mês. E chamam isso de "salário família". Talvez seja melhor guardar dois meses de "salário família" e comprar um preservativo. Bem mais negócio.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Ata de Encerramento

Depois de meses sem escrever por aqui, eis que posto um derradeiro texto.
Espero voltar um dia com outro. Despeço-me com este texto, que fez aniversário.


Hoje a aranha de estimação que pendia entre o monitor e a estante da sala apareceu morta. Sua teia estava completamente vazia. Ficou assim por toda a semana em que o aracnídeo me fez companhia nas solitárias horas de almoço e nas noites insones de digitação.
Uma vez tentei jogar um pernilongo que peguei, na teia dela. Passou direto. Também deciidi respeitar o orgulho do predador e esqueci da caridade.
A teia ficou vazia, e o tempo passou. Pacientemente a aranha ficou ali no meio da teia, esperando e esperando algum inseto ficar preso. Mas inseto algum ficou preso. A teia era invisível. A aranha parecia presa ao éter, meditando sua fome. Bem, imaginei que era essa a vida de uma aranha. Como um sniper pacientemente espera a linha de visão se limpar de obstáculos, a aranha espera o erro do inseto para enredá-lo.
Hoje ela estava morta caida em cima do pote vazio de batata Pringles, onde guardo uma bala de goma que ganhei a tres meses. Assim como a bala esperava ser comida, a aranha esperava sua comida. Hoje as duas estão perto. A aranha não precisa mais esperar pacientemente seus insetos, e eu lembrei que guardei ali minha bala de goma.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Esperando para saber...

Como pode ser verdade???
Vão mexer no direito de greve do funcionalismo público? Mas como a educação, que só dá despesa, vai negociar com o governo sem greve? 40% trabalhando? Isso não vai mudar nada! Já é assim a anos! Na verdade, se tiver q trabalhar 40% na greve, vão ter que chamar nego aposentado, pq não vejo 30% das pessoas nas repartições que frequento, trabalhando.
Fora que não existe negociação coletiva com funcionário público. Com tanta função e cargo estratificado, quem vai negociar em tabelas verticais e horizontais de salários? Num tem cabimento.
Não sei como resolver as coisas, mas acho que quem ganha pouco e não consegue nem fazer a feira com fruta e carne vai se ferrar de novo.
Sobrou pros funciotários de plantão.
Valeu, supremo! Valeu governo.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Lembra dos debates?


Lindeza total!

Parece mesmo casa de pobre, onde o provisório é permanente. Igual aquele bom-bril na antena, ao invés de comprar uma nova. Ou aquele remendo de durex na porta do armário "só até segunda" que fica até a formatura das crianças.
CPMF.
(charge por Angeli)
Para negociar a CPMF (que está indo para os projetos assistenciais mantidos pelo governo) o PSDB quer a alma do presidente. Vai pegar pelomenos um pedacinho. Esse acordo vai ser fechado em qualquer coisa por sete a oito bilhões de reais favorecendo governos tucanalhas. E justo nas áreas onde eles são mais conhecidos por roubar, que são a saúde, obras rodoviárias e saneamento. Bem onde o superfaturamento e o desvio são mais fáceis.
Pode até ser errado esperar pelo pior das pessoas, mas não serei hipócrita: Tá fedendo.

Segue aí o texto do blog do Josias de Souza, onde verifiquei essa informação.
Será que existe na Terra alguma fonte íntegra?
Difícil...
"

Governo estima ‘custo PSDB’ entre R$ 7bi e R$ 8 bi

Lula, o ministro Guido Mantega (Fazenda) e lideranças governistas no Senado estão otimistas em relação às chances de fechamento de um acordo com o PSDB. O ânimo é tal que o governo foi à máquina de calcular. Numa primeira rodada de contas, estimou que o atendimento das principais reivindicações do tucanato para votar a favor da CPMF vai custar algo entre R$ 7 bilhões e R$ 8 bilhões.

As cifras não foram mencionadas na reunião que Guido Mantega manteve com a cúpula tucana nesta quinta-feira (25). Tampouco são assumidas formalmente pelos personagens envolvidos na negociação. Mas, de acordo com o que apurou o blog, referem-se ao seguinte:

1. Aumento de verbas para a Saúde: Mantega e sua equipe dão de barato que não terão como fugir a um aumento do orçamento do setor. Admitem repassar algo entre R$ 3,3 bilhões e R$ 3,5 bilhões.

2. Conservação de estradas: por ordem de Lula, a pasta da Fazenda estuda a redistribuição dos recursos amealhados com a Cide. Trata-se de uma contribuição cobrada nos postos de gasolina. Vem embutida no preço dos combustíveis. Destina-se à conservação de estradas. Alguns governadores, entre eles o tucano Aécio Neves (Minas), reivindicam o aumento do naco repassado pela União aos Estados. Devem ser atendidos. Estima-se que os novos repasses custarão ao governo algo entre R$ 1,1 bilhão e R$ 1,5 bilhão;

3. Saneamento básico: Aécio Neves e José Serra (São Paulo) reclamam da carga de tributos que as empresas estaduais de saneamento básico têm de pagar à União. Sob Lula, o PIS e a Cofins cobrados dessas empresas saltou de 3,2% para 7,6%. O governo admite aliviar a mordida em valores que oscilam de R$ 2,5 bilhões a R$ 3 bilhões.

As concessões atendem parcialmente às pré-condições impostas pelo tucanato. O governo comprometeu-se a fechar uma proposta aos tucanos até o final da próxima semana. Em contrapartida, o Planalto espera que a totalidade ou parte da bancada de 13 senadores do PSDB concorde em aprovar a emenda que prorroga a CPMF. Deseja-se que seja votada tal como veio da Câmara, com alíquota de 0,38%, válida até dezembro de 2011.

Outra pré-condição do PSDB previa uma alteração da emenda. A CPMF seria renovada não por quatro anos, mas por apenas 12 meses. Período em que o governo negociaria com a oposição uma reforma tributária mais ampla. O Planalto discorda da vigência mais curta, que implicaria no retorno da emenda do imposto do cheque à Câmara. Algo que, depois do encontro com Mantega, Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB, classificou como um impasse, um “nó a ser desatado”, sob pena de melar o entendimento.

Ouvido pelo blog, o petista Aloizio Mercadante (SP), que também esteve na reunião da pasta da Fazenda, estranhou a manifestação de Virgílio. Disse que, a portas fechadas, costurou-se uma alternativa que, segundo o seu entendimento, foi aceita por Virgílio e pelos outros dois tucanos escalados para negociar em nome do tucanato: Tasso Jereissati (CE) e Sérgio Guerra.

“Acertamos que o futuro da CPMF será incluído dentro de um projeto mais amplo de reforma tributária, a ser aprovado no ano que vem. O governo apresentará a sua proposta de reforma tributária em 30 dias. Na discussão e aprovação dessa reforma, vamos reabrir toda essa discussão sobre o lugar da CPMF dentro da estrutura tributária do Brasil. Esse compromisso está firmado”.

Houve consenso também, segundo Mercadante, em relação à necessidade de reduzir a carga tributária antes mesmo da reforma mais ampla. “Essa redução pode vir na própria alíquota da CPMF ou em outros tributos”, disse ele. Instado a comentar os valores apurados pelo repórter, Mercadante deu de ombros: “Ainda não há nada fechado. É prematuro falar em números. Quando estiver fechado, serão apresentados.”

Segundo Mercadante, o governo topou também reduzir as despesas de custeio da máquina pública. Nada que mexa nos “investimentos sociais e de infra-estrutura”. Cogita-se, segundo disse, fixar um limite para o aumento da folha salarial do funcionalismo. O governo cogitava limitar os aumentos salariais à inflação mais 1,5%. Por sugestão de legendas governistas, considera a hipótese de elevar o percentual para 2,5%.

Houve concordância também, segundo Mercadante, quanto à necessidade de fixar limites de gastos para a União com base na Lei de Responsabilidade Fiscal. Decidiu-se que Romero Jucá, líder de Lula no Senado, irá relatar um projeto sobre o tema, que já tramita no Senado. Para Mercadante, para que o acordo com o PSDB seja celebrado, resta ao governo definir o valor que será repassado à área da Saúde. Uma definição que não depende apenas do PSDB, mas da regulamentação da chamada emenda 29.

“Há um movimento forte na Câmara e no Senado para aprovar a emenda 29”, diz Mercadante. “Mas, da forma como está concebida, vai implicar num aumento muito grande de despesas: R$ 10 bilhões. Num instante em que estamos discutindo a redução da carga, essa conta não fecha. Tem de haver uma negociação envolvendo os parlamentares, o ministro [José Gomes] Temporão e todo o governo. O que combinamos hoje é que o aumento da verba da Saúde terá de sair da arrecadação da CPMF.”

Escrito por Josias de Souza às 01h54



"

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A Folha não serve nem pra forrar peixe.

"Lula diz que contratações e criação de secretarias não incham máquina pública
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira que a criação de secretarias no governo federal não representa um inchaço da máquina pública e que o verdadeiro choque de gestão está na contratação de funcionários.
Lula citou como exemplo a derrota imposta pela bancada do PMDB no Senado, que rejeitou a criação da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo da Presidência da República, chefiada pelo filósofo Mangabeira Unger. Segundo ele, se o Brasil quiser tirar o atraso vai ter que contratar mais pessoal.
'É preciso parar com a mania de achar que contratar gente para trabalhar para o Estado brasileiro é inchaço da máquina.'
O petista disse que a iniciativa privada paga hoje o dobro dos salários recebidos por funcionários de estatais e que é preciso aumentar o pessoal e elevar os salários. "As pessoas passaram a idéia que é possível fazer um choque de gestão diminuindo o número de pessoas que trabalham, quando, na verdade, o choque de gestão vai ocorrer quando contratarmos gente mais qualificada e mais bem remunerada.'" ...

Por aí vai! Eu escrevi isso dia 1 de outubro e não postei antes, mas chamar o presidente por "o petista" não parece adequado. Pelomenos na minha lista de pronomes de tratamento, não consta essa forma.

A Aquisição da Sintaxe nos Primeiros Anos de Vida


Não é para menos que o chefe deste departamento esteja indignado, pois em vias de finalização de período labutário, aproquinquando-se cada vez mais as generosas fiscalizações pseudo-inquisitórias dos órgãos competentes, surja entre seus subordinados indivíduo afim de mostrar serviço! Petulante!
Revoltado, deixou de lado pilha monstruosa de serviço atrasado para escrever as seguintes linhas:

A aquisição da linguagem, ato que soa tão natural quando assim descrito, é na verdade uma complexa relação entre o falante e o mundo com quem ele interage. Esta aquisição, por assim dizer, é o ato de iniciar o exercício da comunicação segundo uma língua comum. Trata-se de exercício constante de experimentação das formas de expressão e da reação dos objetos envolvidos no ato. Até que se dê a plena compreensão das forças relacionadas a este exercício, o que se dá é o processo de aquisição da linguagem.
Todas as formas sintáticas inerentes à língua do falante vão sendo absorvidas de forma bastante orgânica e natural, a primeira vista, mas são fruto de esforço singular. Basta dizer-se que não havia qualquer parâmetro anterior de comparação para se formular qualquer metodologia de aprendizado no processo da aquisição da língua. A língua nativa é, portanto e sem sombra de dúvidas, a mais complexa de se aprender, haja vista que é a primeira ferramenta de comunicação convencional da qual o indivíduo se valerá.
Noam Chomsky em sua Gramática Gerativa teoriza esta aquisição como, entre outras, a habilidade do indivíduo de organizar as palavras que capta em seu meio e formular frases inéditas. Segundo esta teoria, o que desencadeia este aprendizado da língua é, também, a natureza e o funcionamento da linguagem, sendo que esta última, referindo-se à específica à espécie humana, apresenta estruturas universais inatas (como a relação sujeito/predicado) que tornam possível a aquisição dos sistemas sintáticos da linguagem pela criança. Sendo assim é correto dizer-se que o contexto em que se exercita a língua ativa essas estruturas inerentes à todos nós, que subentendem o funcionamento da linguagem.
Outra teoria referente a este assunto é a teoria inata de Jean Piaget, proferindo que o indivíduo tem por natureza a predisposição a aprender a sintaxe através de mecanismos próprios independentes do esforço intelectual próprio neste sentido. Tratar-se-á posteriormente de reflexões quanto a diferenças entre estas duas teorias.
O aprendizado da sintaxe é apenas um passo na aquisição da linguagem, conforme se sabe, pois esta se divide claramente entre sua sintaxe (as regras que regem o exercício da linguagem), a fonética e a fonologia (a parte motora caracterizada pela seqüência ordenada de sons que constitui uma língua falada) e por fim o conteúdo semântico (sistema das regras que definem a interpretação das frases geradas pelo componente sintático).
A proposta deste trabalho é apenas e tampouco contemplar os meandros da aquisição da linguagem em seu aspecto sintático, sendo assim seu maior foco a geração de frases e suas complexas regras. Tanto quanto possível, tratar dos estágios em que se consuma o aprendizado desta característica que é fundamental a construção de frases coerentes.
A Gramática Gerativa de Noam Chomsky

Classificado por muitos como um “anarquista do humanismo socialista”, Noam Chomsky marca sua visão política com artigos consistentes, mostrando um ser, além de um lingüista excepcional, pessoa política ativa. Refletindo este tipo de atitude, não apenas se formou lingüista pelos padrões estruturalistas, mas se dedicou a criticar esta linha de estudos por fim formulando esta, que é conhecida como “teoria da gramática gerativa”.
Segundo esta teoria, a real expressão da linguagem não é fruto de um meio coletivo, como prega o estruturalismo. Para Chomsky, a palavra mais adequada é “criatividade”, uma vez que o que se dá é uma necessidade de expressar determinado pensamento para então se buscar meios conhecidos, comumente Chomsky se refere aos sons, para representar idéias próprias. A linguagem então não é simplesmente meio social mas marca da individualidade. Porta não só uma forma convencionada socialmente, mas as idéias próprias de um indivíduo.
Esta capacidade de portar marcas próprias assim como se mostrar elementos comuns socialmente divide a gramática gerativa em duas partes bem definidas na explicação de Chomsky:
a) Estrutura profunda: que é a forma abstrata subjacente que determina o significado da frase. É a idéia primeva, fundamento da formulação da frase.
b) Estrutura de superfície: esta é uma representação do símbolo físico que produzimos ou ouvimos. Seja palavra escrita, seja falada, meio final pelo qual a idéia se manifesta.
Para Chomsky a frase se elabora partindo da estrutura profunda e manifesta-se executando transformações nas formas mais fixas, organizando elementos lingüísticos afim de melhor portar os conceitos que a estrutura profunda almeja apresentar. Sendo assim, não é difícil concluir que as forças desencadeadas na estrutura profunda da gramática não se apresentam em sua forma original, mas se manifestam como permite a estrutura mais superficial, já que mesmo Chomsky não pode negar que apesar de expressar idéias originais e se relacionar mais diretamente com a sintaxe, as formas pelas quais a expressão se dá são convencionadas, para fins de interpretação mais apurada, conforme se estuda pela semântica.


Bibliografia (até agora)

DUBOIS, Jean. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, 2004.


Todo aparato legal necessário será ativado tão logo se encontre forma legal de prender todo aquele que empregar seu intelecto em benefício humano!
Onde já se viu!

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Descobri como funciona o horário do café!

Que a hora do café é a melhor parte do trabalho não sou só eu que acho, mas daí pra saber como seu cérebro enxerga esse momento, é outro nível. Vou até mostrar o esquema de como começa a fúria da cafeína.

Depois é só correr pro abraço.
Muito açúcar e um copo que pareça coca-cola de tão grande e nem você mesmo lembra que não dormiu direito pensando em como fazer essa merda toda funcionar (do que será que estou falando?).

Talvez...
Talvez tenha tomado uma ou duas copadas de café a mais.

Mas, só pra constar...
TOME CAFÉ se quiser, mas BOICOTE A GLOBO HOJE MESMO!!!

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Boa Noite.


Um ponto de vista sobre Tropa de Elite.

Muito tenho ouvido sobre posições políticas referentes ao filme Tropa de Elite. Desde apologia à violência até propaganda facista.
Quando se discute uma obra literária (cinema é literatura também) discute-se sua função e sua forma. A função de Tropa de Elite é apenas uma: contar a história do Comandante Nascimento, um membro do BOPE que está saindo da corporação porque será pai e não está lidando bem com a pressão. Para tanto ele busca um substituto que represente sua postura no comando. Somente ao saber que um indivíduo de caráter e conduta íntegras irá substituí-lo estará então a vontade para dispor de seu cargo.
É essa a missão dada.
É essa a missão cumprida.
O número de mortes decorrentes dessa missão não deveria ser problema. Principalmente por ser emramente uma obra literária. Não é um documentário. No início do filme a obra declara-se embasada em depoimentos verídicos, mas qualquer obra pode fazê-lo livremente, mesmo que de forma fantasiosa. É um instrumento de ambientação comum em obras da literatura escrita que, em literaturas mais modernas, é levado a sério em demasia.
James Bond é um representante de visões muito mais facistas. Rambo então nem se fala. Todos tem seus fundamentos verídicos e mesmo assim não são tema de discussão "intelectual" como se tem feito com Tropa de Elite.
A forma de Tropa de Elite é essa: um pseudo documentário. Não contém depoimentos, não contém cenas verídicas e nem mesmo deve conter nomes verdadeiros. Não representa a realidade. É uma das características da lietratura clássica. A verossimilhança é mantida mas não ocorre um relato verídico.
Não vale a pena discutir uma função social para esta obra. Dentro dos moldes platonianos ou aristotélicos talvez seja adequado dizer que é representante de uma visão facista empregada por alguns membros da tal Tropa. Ainda assim nada que exima a obra de sua graça.
A história é contada e muito bem. Os elementos cronológicos são respeitados e a narrativa é bem situada. O ponto de vista contado não representa a verdade, e sim a visão de UM dos homens envolvidos nos eventos narrados. Tudo que se percebe de "visão política" representa apenas a visão do narrador, estando sujeita a suas distorções. E é assim que deve ser. A narrativa deve levar as marcas de seu narrador.
O filme cumpre bem suas funções. Deve ser encarado apenas como um filme. Ou não?

Momento de Ócio 3